olá pessoas tudo bom?
bem, começarei 2011 polemizando aqui no blog! o//
gosto disso.
sim eu sei, por isso também vou fazer isso, de presente pra você. E ainda por cima te deixo comentar no meio se quiser^^
muito gentil, minha criadora.
aprendeu ironia onde, querido Cotem?
com quem mais poderia ser?
afe to vendo que isso vai longe. Vamos parar por aqui, ok? Deixa eu começar a escrever sobre o tema, senão isso daqui vai desfocar totalmente. Irremediavelmente.
dramática.
então pessoas *ignora Cotem*, o que me fez escrever sobre este tema é justamente minha experiência como alguém que deseja conquistar seu espaço e seu reconhecimento no mundo virtual (no mínimo, afinal pessoas são feitas de sonhos ^~).
Sim, estamos falando de conseguir seguidores fiéis, no Twitter, no blog, no Facebook, ou onde mais se tiver perfis. E assim poder contar com o acesso, comentários, divulgação e enriquecimento que eles podem oferecer.
Mas qual é a condição para que isso aconteça, em um universo dito tão livre? O que fazer para atrair a atenção das pessoas? Ou acima disso: o que fazer para conquistar a atenção e o tempo delas?
Alguns podem dizer "Postando coisas diferentes".
Mas diferentes quanto?
Ou melhor, qual o nível de diferenciação que as pessoas estão propensas a aceitar?
Uma coisa é fato: ser "diferente", neste universo virtual, não é a mesma coisa que escrever sobre o que se deseja, a hora que se deseja, do modo que melhor convém.
(ok, antes de mais nada, neste "qualquer coisa" acima, não inclui desrespeitos, preconceito, violência, nem algo relacionado, que isso fique bem claro)
"como assim?" vocês me perguntam "a internet não é um meio de interação e integração das diferenças?"
no que eu respondo: "nem sempre, meus caros, nem sempre"
afinal
para se conseguir a atenção de alguém se precisa falar a mesma língua que ela. Não, não falo de idiomas semelhantes, mas sim de conseguir passar a mensagem de um jeito que ela entenda.
em segundo lugar, e talvez o mais importante, e o mais polêmico: falar o que as pessoas querem ouvir.
pelo menos no início
pelo menos quando se necessita reconhecimento para se estabelecer no meio
não só no mundo virtual, mas em todas as áreas, principalmente as que envolvem criação.
é necessário primeiro saber o que as pessoas estão querendo ouvir, depois saber como abordar isso.
não se pode ser totalmente criativo, totalmente livre, como se pensa a princípio.
e isso, para pessoas que tem modos diferenciados de expressão, é dificil, e muito.
é dificil abandonar seu modo de pensar e se expressar, ou ainda adaptá-lo ao da maioria, e depois, só bem depois poder mostrá-lo de fato, com um pouco mais de confiança.
ou será que isso tudo, na verdade, tem a ver com o desenvolvimento da mentalidade da pessoa? Ou seja, de onde ela se encontrar da fase de sair de sua casca criativa para enfrentar as intempéries do "mundo de fora"?
e vocês, leitores, criativos, aspirantes ou já estabelecidos, o que acham?
[ih o Cotem ficou quietinho...
eu já disse que prefiro primeiro ouvir, aprender, e depois falar. Ao contrário de certos humanos.
isso foi uma indireta?
não sou eu quem vai lhe responder isso
iih tá de TPM é?
registro não identificado. Por favor, explique-se.
... ah deixa pra lá.]
O Cotem é legal... fui com a cara dele.
ResponderExcluirEu acho que mais legal que ter milhões de seguidores é ter dezenas que interagem!
ResponderExcluirobrigado, humano.
ResponderExcluirinfelizmente não posso retribuir emoções porque não as tenho.
ah com certeza, Renata^^
ResponderExcluirgostei que vc levantou essa questão, pq de fato, que adianta vc ter, por ex, milhares de seguidores no twitter se vc não troca sequer poucas palavras com eles?
infelizmente, no universo da internet, números ainda são quase sinônimos de credibilidade, e enquanto vc não atinge certo número de seguidores não pode estabelecer parcerias, por exemplo, ou sequer abre portas para que outros possíveis diálogos aconteçam - mas isso entra em outra questão (potencial tópico deste blog) sobre encontros, vida, destino... e bom, sem mais alongamentos sobre isso agora ^^"
mas de fato, ter grande número de contatos ou não também depende do que a pessoa quer: crescer ou simplesmente estabelecer um canal de comunicação. claro, se conseguir os dois, ótimo, mas concordo contigo: números não substituem relações. nunca irão.